... E voaram para sempre
Um grito mudo
cortou o silêncio da alma vazia
e singrou no rio de lágrimas da saudade
daqueles que voavam
e voaram para sempre
levados pelas ígneas asas de prata
do adeus de quem ficou.
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*Minha homenagem às vítimas de Congonhas
e a seus familiares.
Maurício Apolinário
Enviado por Maurício Apolinário em 24/07/2007
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