Rastros
São horas que passam,
Um vento que sopra
O destino largo,
Como fosse forte.
Sem rastro onde descem
Os pingos da chuva;
Um pé desespera,
A vida não muda.
As horas são tristes,
Os rastros silêncio
Fazem; largo dia
De muito vento.
(Poema escrito em 05/02/1975, aos 16 anos de idade)
Maurício Apolinário
Enviado por Maurício Apolinário em 28/03/2016
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